O Ministério Público, no combate às drogas, também exerce um papel preventivo, qual seja, orientando crianças, adolescentes, pais, educadores e comunidade em geral acerca dos malefícios das drogas, alertando a todos que o uso delas leva à destruição de todas as relações pessoais, ao cometimento de delitos e à degeneração da sociedade.

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Promotor de Justiça Maurício Alexandre Gebrim




Uma boa conversa pode ser um bom começo

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Uma boa conversa pode ser um bom começo - Orientação e informação sobre o uso indevido de drogas

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

MP-GO lança campanha de combate ao crack

A disseminação destruidora do crack e outras drogas ilícitas em todos os municípios de Goiás levou o MP a conceber uma campanha institucional com o objetivo de provocar a discussão do tema na comunidade e estimular a realização de ações voltadas para a prevenção e combate ao uso de drogas. Lançada na última semana, a campanha, que tem como tema “O crack devora tudo o que você tem, a começar pela cabeça”, já está no ar em emissoras de TV e rádios de Goiânia. Os kits de divulgação estão sendo encaminhados aos promotores de Justiça que manifestaram intenção de desenvolver a campanha. O material também está à disposição de outros interessados no Centro de Apoio Operacional Criminal, no edifício-sede (na foto, o Promotor de Justiça Maurício Alexandre Gebrim recebe o material da servidora Adriana Bento). A ideia inicial da campanha foi proposta pelo promotor Cláudio Braga Lima, de Quirinópolis, que enfrenta diversos problemas na comarca com o aumento do número de dependentes químicos. Diante do alcance do problema, a Procuradoria-Geral de Justiça encampou a proposta, ampliando-a para todo o Estado. A campanha foi criada e produzida pela Assessoria de Comunicação Social e conta, além do VT para televisão e spot para rádio, com outdoors, cartazes, flyers e um miniguia que informa sobre os efeitos devastadores do crack.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A MENTIRA DESCOBERTA

O Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi (que libertou a Índia da Inglaterra aplicando e ensinando a seu povo a política da não-violência - lembram-se do filme Gandhi?)  e fundador do Instituto M.K. Gandhi para a Vida Sem Violência, em sua palestra de 9 de junho, na Universidade de Porto Rico, compartilhou a seguinte história como  exemplo da vida sem violência exemplificada por seus pais:
   
"Eu tinha 16 anos e estava vivendo com meus pais no instituto que meu avô havia fundado, a 18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul, em meio a plantações de cana-de-açúcar.
   
Estávamos bem no interior do país e não tínhamos vizinhos. Assim, sempre nos entusiasmava, às duas irmãs e a mim, poder ir à cidade visitar amigos ou ir ao cinema.
   
Certo dia, meu pai me pediu que o levasse à cidade para assistir a uma conferência que duraria o dia inteiro, e eu me apressei de imediato diante da oportunidade.
   
Como iria à cidade, minha mãe deu-me uma lista de coisas do supermercado, as quais necessitava, e como iria passar todo o dia na cidade, meu pai me pediu que me encarregasse de algumas tarefas pendentes, como levar o carro à oficina. Quando me despedi de meu pai, ele me disse: 'Nós nos veremos neste local às 5 horas da tarde e retornaremos à casa juntos'.
   
Após, muito rapidamente, completar todas as tarefas, fui ao cinema mais próximo. Estava tão concentrado no filme, um filme duplo de John Wayne, que me esqueci do tempo. Eram 5:30 horas da tarde, quando me lembrei. Corri à oficina, peguei o carro e corri até onde meu pai estava me esperando. Já eram quase 6 horas da tarde.
   
Ele me perguntou com ansiedade: 'Por que chegaste tarde?' Eu me sentia mal com o fato e não lhe podia dizer que estava assistindo um filme de John Wayne.

Então, eu lhe disse que o carro não estava pronto e que tive que esperar... isto eu disse sem saber que meu pai já havia ligado para a oficina.
   
Quando ele se deu conta de que eu havia mentido, disse-me:

- Algo não anda bem na maneira pela qual te tenho educado, que não te tem proporcionado confiança em dizer-me a verdade. Vou refletir sobre o que fiz de errado contigo. Vou caminhar as 18 milhas ate em casa e pensar sobre isto.
   
Assim, vestido com seu traje e seus sapatos elegantes, começou a caminhar até à casa, por caminhos que nem estavam asfaltados nem iluminados.

Não podia deixá-lo só. Assim, dirigi por 5 horas e meia atrás dele... vendo meu pai sofrer a agonia de uma mentira estúpida que eu havia dito.
   
Decidi, desde aquele momento, que nunca mais iria mentir.
   
Muitas vezes me recordo desse episódio e penso..... Se ele me tivesse castigado do modo que castigamos nossos filhos, teria eu aprendido a lição?

Não acredito...
   
Se tivesse sofrido o castigo, continuaria fazendo o mesmo...
   
Mas, tal ação de não-violência foi tão forte que a tenho impressa na memória como se fosse ontem...
   
Este é o poder da vida sem violência."

* Colaboração de Lênia Ungarelli

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

COMEÇA DISTRIBUIÇÃO DE GIBIS DA TURMA DA MÔNICA NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

Teve início, na manhã de ontem (03/02/2011) a distribuição, pelo Promotor de Justiça de Vianópolis, Maurício Alexandre Gebrim, a todos os alunos dos estabelecimentos de ensino da Comarca de Vianópolis (municípios de Vianópolis e São Miguel do Passa Quatro) de aproximadamente 3.000 (três) mil gibis da Turma da Mônica, abordando a prevenção ao uso de substâncias entorpecentes.
No ofício entregue pessoalmente pelo Promotor de Justiça Maurício Alexandre Gebrim aos estabelecimentos de ensino, consta a solicitação de que o material seja trabalhado pelos educadores em sala de aula.
Os gibis foram impressos com recursos oriundos de penas em dinheiro (prestação pecuniária) aplicadas em TCOs (Termos Circunstanciados de Ocorrência).
Exemplares também foram encaminhados ao Poder Judiciário, à Delegacias de Polícia, à Polícia Militar, aos Conselhos de Direitos, aos Conselhos Tutelares e às Câmaras de Vereadores da Comarca.
Qualquer pessoa que estiver interessada em receber um exemplar do gibi pode procurar a Promotoria de Justiça de Vianópolis de segunda a sexta das 08h00 às 11h00 e das 13h00 às 18h00.
A versão digital do gibi distribuído pode ser baixada neste site, na coluna à direita do internauta.